sexta-feira, 18 de março de 2011

Coleção Obras de Friederich Wilhelm Nietzsche

Crepúsculo do Ídolos


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Sinopse:

Crepúsculo dos ídolos foi a penúltima obra de Nietzsche, escrita e impressa em 1888, pouco antes de o filósofo perder a razão. O próprio Nietzsche a caracterizou -numa das cartas acrescentadas em apêndice a esta edição -como um aperitivo, destinado a "abrir o apetite" dos leitores para a sua filosofia. Trata-se de uma síntese e introdução a toda a sua obra, e ao mesmo tempo uma "declaração de guerra". É com espírito guerreiro que ele se lança contra os "ídolos", as ilusões antigas e novas do Ocidente: a moral cristã, os grandes equívocos da filosofia, as idéias e tendências modernas e seus representantes. De tão variados e abrangentes, esses ataques compõem um mosaico dos temas e atitudes do autor: o perspectivismo, o "aristocratismo", o realismo ante a sexualidade, o materialismo, a abordagem psicológica de artistas e pensadores, o antigermanismo, a misoginia. O título é uma paródia do título de uma opera de Wagner, Crepúsculo dos deuses. No subtítulo, a palavra "martelo" deve ser entendida como marreta, para destroçar os ídolos, e também como diapasão, para, ao tocar as estátuas dos ídolos, comprovar que são ocos.






Aurora

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Sinopse:
Publicado em 1881, Aurora prossegue no estilo aforístico da filosofia de Friedrich Nietzsche (1844-1900), inaugurado com Humano, demasiado humano (1878). Em 575 aforismos - cuja extensão varia de duas linhas a algumas páginas -, Nietzsche elabora sua crítica da moral cristã-ocidental e dos conceitos a ela associados, como "alma", "Deus", "pecado", "sujeito" e "livre-arbítrio", que segundo o filósofo seriam ficções prejudiciais í vida. No subtítulo do livro, a palavra "preconceito" é usada no sentido filosófico de concepção formada antes do julgamento (um "pré-juízo"). A epígrafe ("Há tantas auroras que não brilharam ainda", extraído das escrituras hindus) explica o título e traduz a esperança nietzscheana de um mundo novo, livre das ilusões religiosas, morais e intelectuais criticadas pelo filósofo.







Despojos de uma Tragédia

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Sinopse:
Despojos de uma Tragédia reúne cartas escritas por Nieztsche a familiares, amigos e colegas, entre 1863 e 1888. Prosas únicas, cartas í moda antiga, muito bem escritas, para vermos de muito perto o filósofo alemão, um homem desprezado pelos seus compatriotas, sobretudo a partir do momento em que começou a publicar as suas obras 'a doer'. E essa é uma das mágoas que ele demonstra em várias cartas, a de ser incompreendido no seu tempo.





Vontade de Poder

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Sinopse

A intenção de compor um grande tratado filosófico que resumisse sistematicamente as suas opiniões remonta aos anos de 1881/82, quando Nietzsche concebeu as idéias diretivas que marcaram o período final de seu pensamento.





Cinco Prefácios: para Cinco Livros Não Escritos
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Sinopse

Estes textos do filósofo Nietzsche, escritos em 1872, deveriam preceder outros cinco livros, nunca terminados. Eles constituem projetos concentrados das obras que os sucederiam, e têm como temas a cultura, a Alemanha do século passado, a arte e a filosofia – tomando como base a cultura grega. “O ser humano, em suas mais elevadas e nobres capacidades, é totalmente natureza, carregando consigo seu inquietante duplo caráter. As capacidades terríveis do homem, consideradas desumanas, talvez constituam o solo frutífero de onde pode brotar toda a humanidade, em ímpetos e obras.”






Alem do bem e do mal - ou Prelúdio de uma Filosofia do Futuro
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Sinopse
Um dos mais polêmicos e importantes filósofos do século XIX, Friederich Nietzsche questionou em suas obras os maiores valores judaico-cristãos, abrindo caminho para uma nova ética. Neste volume, escrito a partir de anotações feitas para “Assim falou Zaratustra”, Nietzsche adota um tom mais duro do que o de outras obras, ao discorrer sobre o bem e o mal. Para reavaliar os valores morais vigentes, ele propõe o estudo de sua genealogia. Assim, os conceitos de bem e mal se tornam diferentes í luz de quem os professa: de um lado, os poderosos, de outro os humildes. O autor abre, com isso, sua discussão sobre a ética do Super-homem. Para Nietzsche, não existe igualitarismo por uma simples razão: cada homem é único. Friederich Wilhelm Nietzsche nasceu em Rocken, na Alemanha, em 1844, e faleceu em 1900.





Assim Falou Zaratustra
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Sinopse

Este é um invulgar discurso filosófico em forma de narrativa onde centenas de máximas e aforismos paradoxais veiculam com beleza, profundidade e poesia a pujante e contundente filosofia crítica de Nietzsche, assestada assistematicamente, em estilo ligeiro e ditirâmico, contra as doutrinas filosóficas vigentes. Zaratustra, na verdadde uma antítese, é um anti-profeta e um anti-místico, que poderia também ser um anti-Cristo ou anti-Buda, ao destilar paradoxos veementes, pondo em cheque a ética estabelecida através dos valores morais atacados. O Zaratustra nietzscheano é um inversor dos valores, um destruidor de ídolos e um exaltador dos valores da vida, da existência e da terra. Além de divulgar a "morte de Deus", isto é, o fim da noção judáico-crista da divindade e filosoficamente a falência do Absoluto de Hegel, da Vontade de Schopenhauer, etc. e crepúsculo dos valores metafísicos e éticos que exaltam o além-túmulo e a vida espiritual transcedente, Zaratustra anuncia o advento do superhomem, um paradigma de humanidade que extingue e supera o modelo da religião peidosa dos fracos e oprimidos. Nada tem a ver com o Zaratustra mítico e religioso dos antigos persas.




Crepúsculo dos idolos
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Sinopse

No seu estilo leve mediante considerações ao mesmo tempo sumárias, profundas e penetrantes, Nietzsche dá aqui sequência ao seu projeto e execução do filosofar a golpes de martelo, como ele mesmo expressa no subtítulo dessa obra.





Genealogia da moral
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Sinopse

É na busca da verdade de todas as coisas que Nietzsche esbarra na moral, a moral tradicional. Para ele o nível de uma moral determina-se segundo o seu grau de verdade, vale dizer, o problema da moral, é, definitivamente, um problema da verdade, da conformidade í vontade de domínio enquanto essência da vida.




O anticristo


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Sinopse

No prólogo desse avassalador e polêmico livro, escrito em 1888, Nietzsche, o filósofo que pregava a "transmutação de todos os valores", escreveu a seguinte afirmação: "Este livro destina-se aos homens mais raros. Talvez nem possa encontrar um único sequer... Só o futuro me pertence. Há homens que nascem póstumos".






A Filosofia na Época Trágica dos Gregos
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Sinopse:
Valioso opúsculo este em que Nietzsche, por um recorte violento e apaixonado, apresenta os ídolos da sua alma, os que represetam a seus olhos a genuína vida filosófica.




A Origem da Tragédia
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Sinopse:
A Origem da Tragédia é o primeiro livro de Nietzsche, de sabor um tanto poético, é mais um estudo sobre a decadência de um gênero teatral do que propriamente uma investigação histórica ou uma incursão mítica na esfera da vida sobrenatural. Este livro, em primeiro lugar, representa uma homenagem a Richard Wagner, uma interpretação dos seus dramas musicais como obras de arte totais que igualam as tragédias antigas.


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